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Sempre sentados à mesa, copos na mão e para testemunhar não dispensam a máquina fotográfica.
É que eles não querem jurar falso. ehehehehe
hoje dia 27 de Abril,estamos contigo Sandra Rebollo del Pino,(Burgos) desejamos-te um feliz aniversário.(dos de las estrellas del camino).Barroquinho e Humberto(matemático).
Beijando teus lindos cabelos
Que a neve do tempo marcou
Eu tenho nos olhos molhados
A imagem que nada mudou
Estavas vestida de noiva
Sorrindo e querendo chorar
Feliz, assim, olhando para mim
Que nunca deixei de te amar
Vinte e cinco anos vamos festejar de união
E a felicidade continua em meu coração
Vai crescendo sempre mais o meu amor por ti
Eu também fiquei mais velho e quase não senti
Vinte e cinco anos de veneração e prazer
Pois até nos momentos de dor
O teu coração me faz compreender
Que a vida é bem pequena para tanto amor
Estavas vestida de noiva
Sorrindo e querendo chorar
Feliz, assim, olhando para mim
Que nunca deixei de te amar
Carlos Galhardo
Decorreu entre os dias 17 e 19 do corrente mês mais um “Fórum da Educação”, uma iniciativa da Câmara de Chaves, em parceria com o Centro de Formação de Professores da Associação das Escolas de Chaves e Boticas. Realizado de dois em dois anos, o Fórum da Educação tem como principal objectivo a divulgação das actividades realizadas pelos alunos com a ajuda dos seus professores e formadores.
Tivemos a presença dos alunos do Centro de Formação Profissional de Chaves, e da Escola Profissional de Chaves, que estiveram a dar Formação ao vivo.
Paralelamente a tudo isto tivémos espectáculos de música, dança, teatro e poesia, protagonizados por alunos e professores, das diversas escolas.
Tendo em consideração a frase acima transcrita, poderíamos ser levados a pensar que a máxima se mantém.
Digo isto, pensando num local bem aprazível ao qual fui jantar no sábado passado.
No passado com o nome restaurante "Colinas do Sol" cuja imagem não era a melhor aos olhos do público.
Mas neste momento abriu com nova gerência," Bela Vista", gerência formada por dois irmãos dois bons profissionais e pessoas bem qualificadas a nível de formação no ramo.
Apraz-me dizer que fui muito bem servida e convido a todos a visita-lo e deliciarem-se com as iguarias que por lá se fazem.
Fica feito o convite. Espero que apreciem.
Digam lá … não é de fazer crescer água na boca?
No tempo que reinava o imperador Tito Flávio Vespasiano, as legiões romanas chegaram triunfantes à Ibèria, atravessando as regiões da Galiza e de Trás-os- Montes. Porque a terra era boa, fixaram-se nesta última província, começando a construir estradas e pontes.
Ora , tendo os romanos uma autêntica devoção pela água, grande foi a sua alegria quando descobriram “águas quentes jorrando da terra”.
Construíram logo aquedutos e um grande tanque onde se iam banhar, conseguindo curas fantásticas por intermédio dessas águas medicinais. Tal foi a sua fama, que chamaram à cidade ali construída “ Aquae Flaviae” ( nome que os romanos deram à vila de águas que produziam curas maravilhosas, aludindo à proficiência das suas águas e à família dos Flávios).
Tão progressiva se tornou, que o próprio imperador Tito Vespasiano, colocou ai como procurador, um seu primo, o jovem Décio Flávio, então comandante da Legião Sétima.
Certo dia, o cônsul Cornelio Máximo, recebeu em Roma uma mensagem do jovem Décio Flávio, e achou por bem consultar sua filha Lúcia. O cônsul apresentou a sua filha uma caixa forrada de seda e contendo duas chaves de ouro, que simbolizavam saúde e amor.
Décio, na sua mensagem oferece um lugar em Aquae Flaviae, para que Lúcia tenha possibilidade de tomar os banhos dessas águas extraordinárias e encontre a cura para os seus males (pois estava cheia de feridas na cara e mãos). Alguns meses passaram, obtida a necessária licença do Imperador Vespesiano .
Cornélio Maximo seguiu com sua filha para a então famosa Aquae Flaviae, uma das mais florescentes cidades do Império, na Península.
Duas semanas depois de chegarem e de tratamento já se notavam melhoras em Lúcia.
Agradeceu a Décio Flávio aquela caixa tão bonita forrada de seda e contendo duas chaves de ouro. O jovem romano acariciou os cabelos da sua amada e pediu-lhe:
-“Lúcia, guarda essas duas chaves por toda a nossa vida”.
Ela respondeu:” assim farei, e se possível for, que elas fiquem por toda a nossa eternidade, contando à gente vindoura o que pode um verdadeiro amor”.
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