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ANITTA BARROCO

"AQUAE FLAVIAE"

"AQUAE FLAVIAE"

A vida

http://dias.danilo.zip.net/images/vida2.jpg

 

 

 

A vida já é curta, mas nós tornamo-la ainda mais curta, desperdiçando tempo.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A madrugada é minha

 

http://www.simplesmentepoeta.hpg.ig.com.br/m_poesias7/121-madrugada_F.jpg

 

 

A madrugada é minha

Pensa assim
Quem caminha o dia lento
Passando através do vento
Sem prender suas migalhas
Sem apreender os traços que no rosto ele deixa

Truque do destino, do moinho mundo
Deixa-me assim queixando-me dele
Do seu encontro raso
Com minha aura rasurada
De alma velha, sempre à espera
De a sorte levar à calma tormenta
Me deitar

Estou lendo trabalhando os olhos
estou vendo trabalhando o senso
Estrategicamente, voce não sabe, estou sendo.

Que aborrecimento isso
Confunde e empaca o que aflito assiste
Calado o concentrado ego
Alheio ao entorno
Em seu deleite desarmado.

Enquanto isso sou esse arbítrio
Livre, preso de cabeça
Pra cima
Com os pés amarrados
Em nós de cadarço de sapato.

http://laraleal.spaces.live.com/blog/

FEIRA MEDIAVAL CHAVES

Dança do Ventre

 

Boca vermelha,
Escarlates lábios.
Sangue nas veias.
Refreia a paixão
Da bailarina guerreira
Que seu ventre incendeia.
Dança seu ventre sem rédeas
Solto num galopar incessante,
Na lua cheia de amor pra dar!
Pulsa o sangue da bailarina,
Em desejos incontidos
Quadris em flores de luar
Emergem do fundo do mar.

Raros véus cobrem em cetim,
Seus lábios rubros amendoados,
Com seu corpo seminu seduz
No mel do seu suor derramado.

 

 

 

http://www.poemas-de-amor.net/blogues/ricky_bar

 

FEIRA MEDIAVAL CHAVES

Cada som, cada movimento
tão natural no corpo dela

cheia de sensualidade no seu jeito

que a deixam ainda mais bela.


Cada músculo, pele e osso

movem em harmonia

criando um clima misterioso

que jamais alguém via


Nos gestos delicados e no nu dos corpos

fazem explodir o mundo das sensações

seria um paraíso para Álvaro de Campos

e para todas as emoções.


Não há Mulher sem Ventre.

Não há dança sem Mulher

 

 

http://www.poemas-de-amor.net/blogues/ricky_bar

TOCHA DA SOLARIEDADE

 

Solidariedade é ser capaz de entender e ajudar a todos.
Não importa a hora a cor ou se está pessoa é pobre ou rico.
Vivemos em um universo em que está impregnado de violência e de orgulho.
Por isto que devemos parar, pensar em ajudar nosso universo.
O que será de nossas crianças e idosos no futuro, precisamos sim ser solidário a todas as pessoas, para que esta geração que está ai saiba respeitar sendo também solidário.
Esta geração nova saberá falar para outras gerações que Deus está caminhado junto com todos.

Que a tocha com a sua luz nos ilumine a todos nós.

FEIRA MEDIAVAL CHAVES

Os artesãos celticos acharam a Ghaid como seu primeiro instrumento musical para suporte da Melodia que acharam na Fala Poética oracular; mais tarde, e tendo a Ghaid praticamente como bocal, chegaram à concepção da Gaita-de-Fole.

Como Foi?

Os músicos precisavam, também eles!, de uma ponte entre o sopro e a execução musical mais longa. A idéia foi tirada do fole-de-ferreiro, instrumento de um dos artesãos mais notáveis da época céltica: adaptar um fole de couro a um tubo perfurado e com uma palheta (do tipo “livre”) - o Ar entra por um tubo superior soprado pelo tocador e uma válvula impede o seu retorno; o tocador comprime o fole com o braço para da pressão d’ar e fazer vibrar a palheta... Depois, adaptaram-se dois e três tubos... E então, a Gaita-de-Fole ganhou nomes como Gaita Galega (na Cultura Minho-Galaica), Cornemuse (entre gauleses/franceses) e BagPipe (entre irlandeses, bretões e escoceses).

 

 

Querem saber mais detalhes sobre este belissimo instrumento, visitem.... eheheh

http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=207&cat=Teses_Monologos&vinda=S

FEIRA MEDIAVAL CHAVES

Gaita-de-Fole



a água que de mim escorre
ao chegar junto do ninho d’águia
reflete um passado e um futuro
qual pedra rúnica
que bate em meu ser com som cristalino
a minha sombra como que um relógio-de-sol
aponta para o vale verdejante
selvagens corcéis entre tambores e gaitas
e aqui junto do ninho d’águia
amei no prazer de viver
e aqui soube do amor o hino
que os deuses em nós habitam


deuses adejam
som cósmico
ontem um adeus
hoje a festa
desejos meus
outro cântico
os deuses falam


do sopro vem o hino
os deuses em nós habitam


em meu ser o som cristalino
vinho em cálice telúrico
o meu fado rúnico junto do ninho d’ águia
gaita-de-fole em mim explode

 

 



(Serra do Gerês - Pt., 1979)


http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=207&cat=Teses_Monologos&vinda=S

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