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ANITTA BARROCO

"AQUAE FLAVIAE"

"AQUAE FLAVIAE"

Beijos

 

Leves como uma pena...

suaves como o roçar do algodão...

doces como um favo de mel...

Frescos como o orvalho matinal,

quentes como a lava!

Têm sabor a pimenta...

brilham como o sol!

escaldantes,

vermelhos como  rubis!

Recebo de ti quantos quero,

e guardo os meus para ti!

Eles são prova de amor

são carícias no meu rosto...

Beija-me! Eu gosto!

Ah! Um beijo teu com amor,

um beijo teu com ternura...

são momentos de loucura!

Beija-me porque me amas,

beija-me porque sou tua,

quero sentir os teus lábios

tocar minha pele nua...

Sinto-me levitar,

ao chegares perto de mim...

são teus beijos meu amor,

que me fazem sentir assim!

Leves como uma pena...

suaves como algodão...

frescos como a brisa do mar

que nos acalma no Verão

escaldantes como a lava...

os teus beijos, assim são!

Beija-me! Ah! Beija-me!

 

 

 

Poesia à minha maneira...Céu Cruz

 

Solta-se a voz

Deixem-me dizer o que penso,

deixem-me falar a mim!!

Saibam que eu também existo!

Falar também é p´ra mim!

deixem-me opinar!

Permitam, que eu sou gente!

Não queiram que cale agora,

porque quem cala consente!

Oiçam o meu grito!

O som da minha grandeza...

Deixem-me falar agora,

eu sou gente, concerteza....

Grito porque me calam

quero que alguém escute!

Falando vou certamente

encontrar quem me ajude!

Deixem-me falar a mim!

Respeitem-me a existência...

Calar demasiado tempo,

pode causar demência!

Solte-se a voz da mulher!

Abram-se as portas da rua...

que o som da minha voz

vá de encontro á lua!

Que oiçam bem lá no alto,

Em cima daquela colina

que oiçam lá no mar alto,

ainda lá mais acima!!!

Gritos de liberdade

Estrondosos sons de alegria...

ecoe da minha garganta,

a voz de toda a mulher

Deixem-me falar agora,

oiçam o que eu disser!

Permitam que eu dê voz

e livre da opressão

toda a mulher submissa

ou que viva na solidão!

Opressão é um suplicio,

sofrer, torna-se um vício...

Deixem-me falar agora

que tudo posso dizer...

acorde a mulher que dorme...

Basta! Vamos deixar de sofrer!

 

Poesia à minha maneira...Céu cruz

  

Porto de Mar

Cobre-me com o teu manto!

Que o calor das tuas vestes me aqueça o espírito...

 Que sequem as águas que em meu rosto gotejam...

Que o meu leito fique em paz!

Que se torne pacífica a corrente, que as minhas margens alcancem o teu ser...

Que sejas um barco que em mim encontra seu porto e que as ondas te deixem passar...

 Permitam o remoinho que navegues e que o sol brilhe para nós!

Que as estrelas te conduzam até mim, e que a luz ilumine o teu rumo!

Serei uma escrava a tuas mãos... Mas a teus pés nunca estarei!

Que a vida nos sorria e nos reúna para que possamos na paz viver...

Que os homens sejam puros e solidários e que o mundo seja digno do seu ser...

Que as vitórias consigamos alcançar, E que a terra se encontre com o mar...

 

 

CÉU CRUZ

 

 

 

Divulgando poetizas flavienses

 

os seus poemas têm que ser publicados....são de uma beleza e de uma sensibilidades ìmpares.....

Feliz 2011

É hora de refazer os sonhos perdidos, e ainda não realizados e acreditarmos que iremos concretiza-los.
 Soltar um olhar solitário para os nossos amigos, e bocejar para os nossos inimigos. Aprender com os erros, e brindar com um sorriso o ano que se aproxima.
Corremos ao encontro daqueles que ama-mos e surpreendermos o amor que conquistamos.
Desejo a todos o que me visitam um ano de luz e amor, saúde e prosperidades.

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