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ANITTA BARROCO

"AQUAE FLAVIAE"

"AQUAE FLAVIAE"

...

Feliz Ano Novo

...5...4...3...2...1... contagem regressiva para a virada de ano. Estou tão ansiosa que passarei este momento ao lado dos meus filhos, neto e marido e amigos.

Ho! Ho! Ho! É Natal

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É Natal... Os sinos repicam Anunciando o nascimento de nosso salvador!! Que este, seja o Natal de renascimento do amor fraterno... Que possamos nos unir na verdadeira paz de Cristo.

Menino Jesus

 

Meu neto querido, não te esqueças que hoje, nesta data maravilhosa estamos comemorando o nascimento do menino Jesus. Estou a  enviar-te esta mensagem, porque quero que saibas do grande amor que tenho por ti e confesso que tenho saudades do tempo em que, eu andava contigo ao colo, de te cantar e contar historias para tu dormires. Hoje estás crescer e a tornar-te um menino cheio de sonhos. Peço humildemente a Deus  para que te de muita luz, para que conquistes,muitas vitórias e que não somente nesta noite, mas em todos os momentos de tua vida o teu coração se encha de muita paz. Também quero, que des muitos beijinhos a tua mamã. Meu neto,  MATHIEU , feliz Natal.

Beijinhos da avó

 

Anabela Barroco

Alegria Natalina

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Natal, Época em que estamos tão sensíveis e alegres... ...que contagiamos a todos, e que podemos refletir sobre nossos verdadeiros amigos. Fazemos um balanço de nossas vidas, somamos todas as alegrias, e subtraímos as tristezas. Gostaria que nessa noite de confraternização, nossos relacionamentos, se estreite ainda mais,e que nossa amizade, que perdure para sempre. Ter você como amigo, é uma dádiva,sua companhia nos momentos mais difíceis, faz tudo ficar mais leve. Que o seu Natal, seja repleto de alegria e paz, sinceramente é o que eu desejo.

 

ANABELA BARROCO

Prece de Natal

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Senhor!

 

Sou como todos. Também tenho os meu pedidos especiais. Mas não se preocupe! Tenho pouco de novo a pedir. Tenho, é verdade, muito mais a agradecer. Mas Natal não é Natal se a gente não se ajoelhar diante da tua Sabedoria pra refazer todos aqueles pedidos de que tua Bondade já sabe que a gente precisa. Olha, dá um jeitinho de acabar com todas as guerras. Essa gente já brigou por tanta coisa!!! Faz com que eles vejam a inutilidade de tanta disputa. Também tem aqueles que não sabem amar e só odeiam. Faz com que eles entendam que o nosso tempo é tão curto para se desperdiçar com sentimentos menores. Ah… tem também aqueles que me magoaram. Faz com que eu me esqueça do que houve e me dá luz e grandeza prá eu aprender a perdoar. Ainda tem aqueles que se encontram desesperados. Dá-lhes conforto, um motivo de vida e mostra-lhes a maravilha operada pela palavra Esperança. Tem aqueles que já são meus amigos antigos. Para esses eu peço o que sempre pedi: Que eu possa sempre ser o que esperam de mim e, se não o for, que possam entender meus limites. Agora, tem os meus novos amigos. Pará esses, o que eu peço é lindo e grandioso. Que o milagre que fez a gente se encontrar continue só operando belezas em nossas vidas. Ah… e tem um alguém especial por quem eu quero pedir. É alguém que tornou minha vida mais linda e feliz. Dá um jeitinho desse alguém nunca sumir, Já que não há como viver sem ter ele por perto. Que eu possa esquecer as tristezas do ano passado e, nesta prece, só te pedir alegria. Faz com que eu possa acreditar que o mundo pode ainda ser melhor, E pra isso eu te peço…Fé. Obrigado!

Letra da Canção A Rena Rodolfo

 

Prendas! Frio! Renas! Neve! Trenó no céu a aproximar-se!
U-lá-lá mas quem vem lá? Que coisa estranha… O quê? Ali!...

Rodolfo era uma rena com um nariz encarnado,
que brilhava no escuro e era mesmo engraçado.

Mas todas as outras renas se riam daquele nariz,
e o pobre do Rodolfo andava muito infeliz.

Refrão:
Mas numa noite de nevoeiro o Pai Natal veio dizer:
- Rodolfo, tu és perfeito p’ra nos conduzir, esta noite, a preceito!

E assim foi naquela noite o Rodolfo a comandar,
o trenó do Pai Natal com o seu nariz a brilhar.

E entregaram muitas prendas, ai, em todos os países,
e deixaram as crianças muito alegres e felizes.

E o nosso amigo Rodolfo não cabia de contente,
pois conduzir o trenó não era para toda a gente.

Refrão:
Mas numa noite de nevoeiro o Pai Natal veio dizer:
- Rodolfo, tu és perfeito p’ra nos conduzir, esta noite, a preceito!

E assim foi naquela noite o Rodolfo a comandar,
o trenó do Pai Natal com o seu nariz a brilhar.

Amigos

 

Deixai que o Espirito de Natal, entre nos vossos corações.

Se Eu Pudesse

 

SE eu pudesse
Eu queria
A todo o mundo
dar Alegria
Paz, Pão
e muito Amor
Habitação
E dar valor
ao Ser Humano
em qualquer lugar
sem raça, cor
ou religião descriminar.

Se eu pudesse
Eu fazia
uma grande revolução
Para que ninguém passasse fome
ou outro tipo de privação
Festejaria cada dia
Como algo especial
Reunia as famílias
Como se faz no Natal.
Um intercâmbio de afectos
Eu iria promover
Muitas prendas haveria
dando a todos prazer
Isto tudo e muito mais
Eu faria se pudesse
A todos daria saúde
Para que ninguém morresse.

Mas tudo isto é utopia
A realidade é bem diferente
Não faz mal porém sonhar
A fantasia, ajuda a gente!


[Enviado por: Maria da Piedade Simões Rocha de Matos]

Lendas de Natal

A Lenda de São Nicolau (St. Nicolas, Santa Claus, Pai Natal, Papai Noel)

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Nicolau, filho de cristãos abastados, nasceu na segunda metade do século III, em Patara, uma cidade portuária muito movimentada.

Conta-se que foi desde muito cedo que Nicolau se mostrou generoso. Uma das histórias mais conhecidas relata a de um comerciante falido que tinha três filhas e que, perante a sua precária situação, não tendo dote para casar bem as suas filhas, estava tentado a prostituí-las. Quando Nicolau soube disso, passou junto da casa do comerciante e atirou um saco de ouro e prata pela janela aberta, que caiu junto da lareira, perto de umas meias que estavam a secar. Assim, o comerciante pôde preparar o enxoval da filha mais velha e casá-la. Nicolau fez o mesmo para as outras duas filhas do comerciante, assim que estas atingiram a maturidade.

Quando os pais de Nicolau morreram, o tio aconselhou-o a viajar até à Terra Santa. Durante a viagem, deu-se uma violenta tempestade que acalmou rapidamente assim que Nicolau começou a rezar (foi por isso que tornou também o padroeiro dos marinheiros e dos mercadores). Ao voltar de viagem, decidiu ir morar para Myra (sudoeste da Ásia menor), doando todos os seus bens e vivendo na pobreza.

Quando o bispo de Myra da altura morreu, os anciões da cidade não sabiam quem nomear para bispo, colocando a decisão na vontade de Deus. Na noite seguinte, o ancião mais velho sonhou com Deus que lhe disse que o primeiro homem a entrar na igreja no dia seguinte, seria o novo bispo de Myra. Nicolau costumava levantar-se cedo para lá rezar e foi assim que, sendo o primeiro homem a entrar na igreja naquele dia, se tornou bispo de Myra.

S. Nicolau faleceu a 6 de Dezembro de 342 (meados do século IV) e os seus restos mortais foram levados, em 1807, para a cidade de Bari, em Itália. É actualmente um dos santos mais populares entre os cristãos.

S. Nicolau tornou-se numa tradição em toda a Europa. É conhecido como figura lendária que distribui prendas na época do Natal. Originalmente, a festa de S. Nicolau era celebrada a 6 de Dezembro, com a entrega de presentes. Quando a tradição de S. Nicolau prevaleceu, apesar de ser retirada pela igreja católica do calendário oficial em 1969, ficou associado pelos cristãos ao dia de Natal (25 de Dezembro)

A imagem que temos, hoje em dia, do Pai Natal é a de um homem velhinho e simpático, de aspecto gorducho, barba branca e vestido de vermelho, que conduz um trenó puxado por renas, que esta carregado de prendas e voa, através dos céus, na véspera de Natal, para distribuir as prendas de natal. O Pai Natal passa por cada uma das casas de todas as crianças bem comportadas, entrando pela chaminé, e depositando os presentes nas árvores de Natal ou meias penduradas na lareira. Esta imagem, tal como hoje a vemos, teve origem num poema de Clement Clark More, um ministro episcopal, intitulado de “Um relato da visita de S. Nicolau”, que este escreveu para as suas filhas. Este poema foi publicado por uma senhora chamada Harriet Butler, que tomou conhecimento do poema através dos filhos de More e o levou ao editor do Jornal Troy Sentinel, em Nova Iorque, publicando-o no Natal de 1823, sem fazer referência ao seu autor. Só em 1844 é que Clement C. More reclamou a autoria desse poema.

Hoje em dia, na época do Natal, é costume as crianças, de vários pontos do mundo, escreverem uma carta ao S. Nicolau, agora conhecido como Pai natal, onde registam as suas prendas preferidas. Nesta época, também se decora a árvore de Natal e se enfeita a casa com outras decorações natalícias. Também são enviados postais desejando Boas Festas aos amigos e familiares.

Actualmente, Há quem atribuía à época de Natal um significado meramente consumista. Outros, vêem o Pai Natal como o espírito da bondade, da oferta. Os cristãos associam-no à lenda do antigo santo, representando a generosidade para com o outro.

Festas Felizes!

 http://natal.com.pt/lendas-sao-nicolau-pai-natal-papai-noel

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