Fugir do tempo
O tempo não pára?
Pára sim...
Digo-te que pára com toda a certeza
Num instante morto, golpe impiedoso.
É pára. Pára e transporta-te a um passado
Onde tudo te é válido, nada te é doloroso
Frágil transponível, és um livre não amado...
Situas-te nesse palco e decides o que queres.
Representar? Sim... Aproveitar tudo.
Todos os segundos que se perdem despercebidos
Incontáveis para os outros, agora talvez...
Tempo, leva-me de volta para lá mas não me acordes,
Ou mata-me já e acorda-me de vez...
Queres brincar com o tempo? Poucos conseguem escapar... Serás tu um dos génios?
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